No ano de 2007, realizado pelo Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Identidade e da diversidade Cultural, e pelo Ministério da Saúde, por intermédio da Fundação Oswaldo Cruz surge a experiência que exibe a riqueza no campo da criatividade e dos pensamentos voltados ao segmento que reúne as pessoas em sofrimento mental.
Na altura procurou-se trabalhar no sentido de construir políticas públicas culturais para segmentos esquecidos ou incompreendidos por nossa sociedade, criadas a partir de discussões, de debates, de trocas de idéias. Políticas públicas indicadas por pessoas que integram um grupo de trabalho, no qual estão presentes os primeiros interessados ou aqueles a serem contemplados com as ações. Nesse contexto é que se realizou a Oficina, cujos frutos já estão sendo colhidos.
Convidamos todos a mergulharem nas águas da diversidade da loucura e da identidade da cultura, certos de que as reflexões aqui presentes contribuirão para os avanços direcionados ao atendimento das necessidades das pessoas em sofrimento mental e já que estamos aqui na Amazônia no final de 2012, início de 2013, nos perguntamos, por que não podemos ter essas coisas belas? poesia é saúde...precisamos retomar com urgência o diálogo da intersetorialidade entre cultura e saúde mental. Quem topa o desafio?
PAULO AMARANTE E RICARDO LIMA
Coordenadores da Oficina
Apresento abaixo um vídeo com o resultado de uma oficina de coro cênico1, chamada "Cidadão Cantante":
1. Coro cênico é o trabalho de teatralização de uma música ou de um espetáculo coral. Ele ocupa dramaticamente a cena, dando forma, valor e emoção a toda a expressão musical. Utiliza nessa técnica todos os recursos disponíveis no teatro, na dança, no musical e naópera. Via http://pt.wikipedia.org/wiki/Coro_C%C3%AAnico em 29/11/12.
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