Com diagnóstico de esquizofrenia-paranóide, ele viveu recluso por meio século e morreu há 20 anos, mas sua obra atravessou os muros da instituição psiquiátrica e obteve reconhecimento. Foi um gênio, não há dúvidas, porém no dia-a-dia da saúde mental nos deparamos com muitos sujeitos que assim como Arthur Bispo do Rosário, utilizam a arte para expressar sua dor, suas angústias, dúvidas, alegrias...enfim. Todos os dias nos deparamos com lampejos de genialidade e é por isso que é tão importante a interlocução entre a política de saúde e a política de cultura. Na realidade, a interlocução deve ser entre TODAS as políticas públicas, mas o foco aqui é arte e loucura, então vamos à luta, vamos fazer acontecer. Recomendo a leitura da reportagem da Revista "Mente e Cérebro", por Luciana Hidalgo no link abaixo:
As artes de Arthur Bispo do Rosário - Mente e Cérebro
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